A Era da Busca: oráculos digitais – Martha Gabriel com Marcelo Tas

Qual a importância da busca na vida humana? Como a crescente utilização dos ambientes digitais online, tanto móveis quanto desktop, interferem na orientação do que buscamos? Questões sobre privacidade, controle, poder, são abordados, mostrando a influência que os buscadores digitais (Google, Yahoo, etc.) exercem sobre o cotidiano das pessoas e a sociedade, funcionando como verdadeiros oráculos, os oráculos digitais.

Veja clicando AQUI.

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Desabafo de um educador

Data: 17/05/2011
Local: Campinas/SP – Brasil
Ocasião: Greve dos Servidores Municipais de Campinas (www.grevecampinas2011.tk)
Profissional: Agente de Educação Infantil (cargo que desempenha as MESMAS funções dos Professores da Rede Municipal, mas com salário muito inferior, carga horária maior, sem os mesmos benefícios do cargo – como aposentadoria especial, recesso 2x ao ano, dispensa para cursos…).
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Abaixo-assinado

Amigos(as),
Acabei de ler e assinar este abaixo-assinado online: «Máximo de 20 alunos por sala no ensino fundamental»
http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2011N9836
Pessoalmente, concordo com este abaixo-assinado e acho que você também pode concordar.
Assine o abaixo-assinado e divulgue para seus contatos.

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Programa Roda Viva de 09/05/2011

Hoje foi ao ar mais um programa Roda Viva, da TV Cultura.
Embora este modelo atual do programa (com Marília Gabriela) esteja bem abaixo do modelo antigo  (com Heródoto Barbeiro), vale a pena ver.
O entrevistado de hoje foi o Chef Alex Atala, o mais badalado “cozinheiro” do Brasil na atualidade.
Veja a entrevista completa em http://www.tvcultura.com.br/rodaviva/programa/1254
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Pais devem ficar atentos à formação do professor

No Brasil, 500 mil docentes lecionam de forma inadequada.
Qual é a preocupação dos pais com a educação dos professores de seus filhos? Uma pesquisa do Instituto Nacional de Estudo e Pesquisas Educacionais (Inep) relatou que 500 mil docentes no País lecionam de forma equivocada e muitos deles, sem curso superior. A maior parte desses profissionais foi encontrada na região Nordeste do País.
Em Campinas, os dados são animadores. Em toda a rede pública municipal, segundo informações da Prefeitura, não existem educadores sem profissionalização. Atualmente, 2,5 mil profissionais da área de educação frequentam cursos de capacitação e outro 1 mil estão matriculados em pós-graduações ou extensões universitárias.
O Inep contalibizou que 500 mil professores em todo o país dão aulas sem formação ideal, considerando-se apenas a inadequação dos docentes que já possuem diploma de curso superior. Pior ainda: é comum encontrar professores que têm apenas o ensino médio dando aulas de todas as matérias nas séries iniciais do ensino fundamental.
A coordenadora associada do curso de Pedagogia da Faculdade de Educação, Norma Sandra de Almeida Ferreira, afirmou que não é costume da família, principalmente no ensino público, cobrar a formação dos professores de seus filhos. “A rede de educação é muito complexa. Ela é dividida em duas frentes: pública e particular. Vamos focar na pública, que tem maior costume de só trabalhar com professores formados. Nas públicas nem sempre os pais acompanham os professores, eles querem os resultados. Quando alguma coisa sai errada com as crianças, os pais reclamam e não veem que a situação pode estar na figura do educador, porque eles se importam com os resultados como saber ler e escrever de forma correta.”
Extensão

Em Campinas a Prefeitura oferece uma série de cursos de capacitação, extensão universitária e também de graduação em parceria com universidades da região. A responsável pelo núcleo de cursos e projetos voltados aos professores da rede pública, Heloisa Helena Saviani, afirma que hoje não existe na rede profissionais que não tenham curso superior. “Ainda oferecemos oportunidades de participação em seminários e congressos e buscamos na rede qual a necessidade dos professores. Oferecemos cursos de curta e longa duração com o objetivo de incentivar a educação continuada dos profissionais.”

A oferta de cursos e bolsas de estudo na rede pública é uma das saídas para profissionalizar todos os docentes segundo a professora da Unicamp. “Campinas oferece cursos de capacitação e formação continuada. A rede municipal metropolitana tomou a iniciativa de oferecer curso universitário para aqueles professores antigos que só fizeram o magistério, por exemplo, ou que tem uma área específica que não trabalhou a parte pedagógica. Esse é o diferencial em Campinas em relação aos números da pesquisa.
A Unicamp e outras faculdades montaram cursos universitários paralelos aos de pedagogia oferecidos por vestibular, para atender exatamente o professor antigo, que não estuda mais as matérias do vestibular como física, química mas precisa do ensino superior”, disse.
Ainda segundo Norma, a Pedagogia oferece uma visão mais ampla e não só técnica para os professores do ensino básico. “Mas ele precisa ser valorizado para ele procurar naturalmente a faculdade. Se ganhasse melhor ele poderia fazer a universidade, por decisão própria e não por uma determinação”, disse.
Mães buscam informações sobre escolas
A professora Maria José de Oliveira, de 53 anos, lecionava no maternal e, por incentivo do poder público, resolveu ingressar na universidade e complementar sua formação. Maria José só tinha o magistério e era professora de creches. Hoje, está desempregada e pretende retornar ao quadro de docente do município após concluir o curso e conquistar o tão sonhado diploma. “É bom que o governo esteja cobrando a formação correta dos professores, precisa fazer assim mesmo e estou gostando de estudar novamente”, afirmou.
Maria José também é mãe e disse que sempre se preocupou com a formação dos professores nas escolas onde matriculou seus filhos, principalmente, no que se refere a formação para a conquista de uma boa vaga na universidade. “Meus filhos já estão adultos, mas eu sempre me preocupei com a qualidade do ensino. Hoje eles estudam na Unicamp.
O cuidado com a professora, a formação dela e sobre como é a escola são questões fundamentais para uma boa educação. Com certeza com meus netos farei as mesmas coisas”, afirmou.
Mas nem todos pensam como Maria José. A auxiliar de limpeza Maria Pereira Idalina, de 43 anos, afirmou que colocar os filhos na escola era uma necessidade. “Não procurei saber sobre a professora. Eu tinha que colocar na escola e como eles não reclamavam e parecia estar tudo bem eu não procurei saber mais nem durante as aulas. Meu filho de 12 anos ainda estuda, o mais velho de 19 anos terminou o terceiro ano e parou”, disse.
A preocupação também se aplica em instituições de ensino particulares. “Minha filha tem 6 anos e estuda em colégio particular. Tive informações da escola antes e a escolhi porque todas são formadas ou são estagiárias em pedagogia. O maior conhecimento dos professores me dá mais confiança. Fico mais tranquila sabendo que os professores são bem formados e instruídos’ afirmou a analista de Recursos Humanos, Alessandra Camargo.
Fonte: http://www.rac.com.br/institucionais/correio_escola/2011/05/09/83206/pais-devem-ficar-atentos-a-formacao-do-professor
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Governo ainda não trata educação como prioridade, diz estudo

Apesar de reconhecer a necessidade de melhora, União ainda não conseguiu traduzir isso em ações efetivas.
O projeto de desenvolvimento econômico do Brasil ainda não trata a educação como prioridade em suas ações e programas.
Apesar de reconhecer a melhoria da qualidade do ensino como estratégia fundamental para o crescimento da economia e desenvolvimento social, o país ainda não conseguiu traduzir essa intenção em ações efetivas.
Esse é o diagnóstico de um estudo produzido pelo professor da Universidade de São Paulo (USP) Romualdo Portela, apresentado nesta quinta-feira (05/05) no Seminário Internacional Educação e Desenvolvimento, promovido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
Em suas pesquisas, Portela analisou os principais planos norteadores pelo governo do ex-presidente Lula e detectou que, quando a educação aparece como área de ação estratégica, essa intenção não é traduzida na prática, especialmente no que diz respeito ao financiamento.
Entre os planos de ação, foram estudados o Plano Plurianual (PPA) 2008-2011 e as duas edições do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
O professor destaca que na primeira edição do PAC a educação não aparece e na segundo a área é contemplada exclusivamente com investimentos para a construção de 6 mil creches.
No PPA, a educação é um dos três eixos estruturantes para o desenvolvimento do país, mas o plano não prevê aumento dos investimentos para que se consiga melhorar a qualidade do ensino e aumentar a escolaridade do trabalhador.
“Os planos mais recentes são melhores que os antigos. Eles conseguem formular a importância da educação como estratégica do ponto de vista do desenvolvimento humano e social, mas a tradução dessa prioridade, que já está enunciada em políticas concretas, essa parte nós não fazemos”, explica Portela.
Em seu estudo, o professor aponta que o processo produtivo de hoje exige um novo tipo de trabalhador, diferente daquele da década de 60. E a complexidade do trabalho moderno gerou novas demandas para a educação.
“Aquela mão de obra formada no próprio processo produtivo praticamente não existe mais. E quando é formada dessa forma, ela não sobrevive. Esse modelo exige a necessidade de ampliação da educação em todos os níveis”, compara.
O estudo também analisou o Plano Brasil 2022, elaborado pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, e a Agenda para o Novo Ciclo de Desenvolvimento, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES).
Portela destaca que esses documentos são de “perspectiva: indicam aonde o país quer chegar, mas não delimitam ações”. Em ambos a educação ocupa espaço de destaque, mas o princípios indicados não se refletem nos planos práticos.
Portela destaca que falta integração entre os diferentes projetos do governo.
“Nesse momento nós estamos discutindo o novo PPA então seria um bom momento para a gente traduzir essa prioridade e darmos um salto na integração das políticas de desenvolvimento e educação. Com mais orçamento nós temos condições de enfrentar, por exemplo, o desafio da qualidade. Nós precisamos de um choque de educação para o governo todo e não só no Ministério da Educação”, defende.
Fonte: http://www.rac.com.br/noticias/educacao/82901/2011/05/05/governo-ainda-nao-trata-educacao-como-prioridade-diz-estudo.html
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Unicamp coloca conteúdo de suas aulas de graça na internet

A ideia, segundo o pró-reitor de graduação da instituição, Marcelo Knobel, foi inspirado no projeto da Massachusetts Institute of Technology (MIT).

Pioneira, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) é a primeira instituição pública de Ensino Superior do Brasil a disponibilizar o conteúdo de suas aulas gratuitamente na internet. São materiais de dez disciplinas de quatro áreas distintas dos cursos de graduação (Humanas, Ciências Exatas, Biológicas e profissões de Saúde e Tecnológicas e da Terra). A ideia, segundo o pró-reitor de graduação da instituição, Marcelo Knobel, foi inspirado no projeto da Massachusetts Institute of Technology (MIT) que oferece esse serviço desde 2002.

O site www.ocw.unicamp.br foi lançado há uma semana com finalidade acadêmica em convênio com a rede Universia e diversas universidades Ibero-Americanas.

De acordo com José Armando Valente, coordenador do Grupo de Gestor de Tecnologias Educacionais (GGTE) da Unicamp, o portal tem dois objetivos: democratizar o conhecimento e servir de vitrine para mostrar à comunidade o que é feito dentro da universidade. “É uma maneira de mostrar como trabalhamos e se está bom o que fazemos. A responsabilidade pelo material é do docente, que assina um termo para a publicação do material. Se há conteúdo de alunos, eles também precisam autorizar”, explicou Valente.

A grande quantidade de informações em inglês e espanhol e a ausência de informações em português foi outra motivação para a Unicamp participar do consórcio, segundo Knobel. “Os conteúdos disponíveis na internet em português são muito incipientes, principalmente no Ensino Superior. Com esse portal, queremos aumentar essa oferta. Com o nome da Unicamp, essa informação é de qualidade e é reconhecida”, disse o pró-reitor. O formato dos materiais oferecidos são variados e vão de textos até vídeos.

Nessa fase inicial, apenas materiais de graduação estão hospedados, mas a meta é passar a oferecer também os de pós-graduação. “A intenção é ter de tudo um pouco. O portal ainda está sendo aprimorado, mas aos poucos esperamos ampliá-lo e melhorá-lo naturalmente. Por seu conteúdo, acreditamos que ele se autodivulga e não é preciso promoção para isso”, afirmou Knobel.

Fonte: http://www.rac.com.br/noticias/educacao/82597/2011/05/03/unicamp-coloca-conteudo-de-suas-aulas-de-graca-na-internet.html 

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Senado aprova projeto que aumenta carga horária

Pelo projeto, a carga horária mínima subirá de 800 horas por ano para 960 horas, dividida em pelo menos duzentos dias letivos.
A Comissão de Educação do Senado aprovou hoje (03/05) um projeto aumentando em 20% a carga horária mínima nos ensinos fundamental e médio. Como a proposta tem caráter terminativo, seguirá direto para a Câmara, salvo se houver recurso para votação em plenário no Senado.
Pelo projeto, a carga horária mínima subirá de 800 horas por ano para 960 horas. Esta carga horária terá de ser dividida em pelo menos duzentos dias letivos. Essa conta exclui os dias dedicados a provas finais. As escolas teriam prazo de um ano após a sanção da lei para realizar a mudança.
O relator, Cyro Miranda (PSDB-GO), destaca que esta ampliação visa aproximar as escolas do ensino em tempo integral. ‘Enquanto não se chega ao ideal da escola de tempo integral, os governos municipais e estaduais podem ir-se preparando para a sua gradual implantação’.
Frequência
A comissão aprovou ainda outro projeto que amplia a frequência mínima exigida na educação básica, que vai da educação infantil ao ensino médio. Atualmente, o aluno precisa comparecer a pelo menos 75% das aulas. Com o projeto, este porcentual sobe para 80%. A proposta também tem caráter terminativo e deve ir direto para a Câmara.
Fonte:http://www.rac.com.br/noticias/educacao/82627/2011/05/03/senado-aprova-projeto-que-aumenta-carga-horaria.html
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Escolas brasileiras perpetuam preconceitos, diz especialista

Na opinião de Helena Franco, os professores brasileiros não são preparados.

O ambiente escolar é um espaço para o surgimento de atitudes sexistas e homofóbicas. Esta é uma das conclusões tiradas da audiência pública sobre preconceitos e discriminações na educação brasileira, realizada na Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados.

“Além de reproduzir a escola cria homofobia”, disse a coordenadora do Projeto Escola sem Homofobia, da organização não governamental (ONG) Ecos – Comunicação em Sexualidade, Maria Helena Franco. “Não é mais adiante, mas é ali que está se criando o preconceito”, completou.

Na opinião de Helena Franco, os professores brasileiros não são preparados para lidar com o tema em sala de aula e não dispõem de material didático que possa auxiliá-los. “Material sobre a temática praticamente não existe”, disse após apresentar aos parlamentares um kit com livro, vídeos, boletins e cartaz que podem ser usados na escola em apoio à implantação do chamado “projeto político pedagógico”, que orienta o ensino.

O material elaborado pela ONG está em análise na Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade – Secad, do Ministério da Educação (MEC), para ser replicado e incluído na grade de distribuição de material educativo do MEC. Segundo Helena Franco, o ministério já recebeu cerca de 1.500 pedidos do material que não está disponível na internet. A princípio, o material será distribuído a docentes do ensino médio, “mas pode ser usado por professores do ensino fundamental”, disse.

Situações de homofobia são verificadas, por exemplo, em situações de constrangimento, o bullying, que pode causar danos morais a quem sofre com comportamentos agressivos (físico ou verbal) recorrentes.

Uma pesquisa de 2009, apresentada pela ONG Plan Brasil, e publicada pelo Ministério Público do Maranhão, feita com 5.168 alunos de 25 escolas públicas e particulares de todas as regiões brasileiras, mostrou que sete em cada dez estudantes de diversas faixas etárias presenciaram cenas de agressões entre colegas. As principais vítimas são os meninos: 34,5% disseram ser vítimas de maus-tratos.

A situação dos meninos na escola começa a preocupar também pela questão de gênero, tradicionalmente associada à discriminação de mulheres. A pesquisadora Denise Carreira, da ONG Ação Educativa salienta que os meninos, especialmente os negros, abandonam a escola mais que as meninas.

Apesar desse dado e do fato de as mulheres já terem em média maior escolaridade que o homem, o mercado de trabalho é menos favorável a elas, que recebem salários menores. Para Denise Carreira, isso tem a ver com as vocações que são estimuladas na escola e as carreiras às quais acabam se dedicando.

“A educação sexista define que as mulheres são boas para isso, e não são boas para aquilo”, afirmou ao lembrar que o mau desempenho em ciências e matemática tem a ver com a falta de estímulo para que, no futuro, ocupem áreas de exatas. “Ainda hoje temos profissões ditas masculinas e profissões ditas femininas”, como as áreas sociais e de cuidados (professoras, assistentes sociais, saúde), com baixa remuneração. “É fundamental questionar a educação que estabelece papéis para homens e mulheres”, recomendou.

Fonte: http://www.rac.com.br/noticias/educacao/82783/2011/05/04/escolas-brasileiras-perpetuam-preconceitos-diz-especialista.html 

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Fórum da Educação na Unicamp discute mídia nas escolas

Evento é promovido pela Rede Anhanguera de Comunicação (RAC), pela Faculdade de Educação (FE) e pela Associação de Leitura do Brasil (ALB).
Rede Anhanguera de Comunicação (RAC), a Faculdade de Educação (FE) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Associação de Leitura do Brasil (ALB) promoveram durante a manhã e a tarde desta quarta-feira (20/04) o Fórum Permanente de Educação, Desafios do Magistério, com o tema Leitura e Convergência de Mídias.

Nele, foram apresentadas experiencias vinculadas ao uso de mídias nas escolas, expostas as características da lousa interativa, discutido conceitos e princípios relacionados com a convergência das mídias, e proporcionado o conhecimento de livros que se relacionam com o tema do fórum, aproximando assim os participantes dos autores, através de uma livraria no local.

O fórum foi realizado no Centro de Convenções da Unicamp das 9h às 17h.

Fonte: http://www.rac.com.br/noticias/educacao/81281/2011/04/20/forum-da-educacao-na-unicamp-discute-midia-nas-escolas.html
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